SANTA JAM VÓ ALERTA
A BRAZILIAN
GROOVE FOLK BAND
[ SOBRE NÓS ]
QUEM É VÓ ALBERTA?!
É UMA ALUSÃO A EMBAIXATRIZ DO BLUES: ALBERTA HUNTER.
MAS COMO TUDO ACONTECEU? — POR MATHEUS CASIMIRO
Nascida de encontros para troca de inspirações, referências, sonoridades e influências musicais, a Santa Jam Vó Alberta é espaço de alegria, festa, afeto, pesquisa, discussão e troca de música, história e energia.
Nestes encontros, diferentes músicos passaram pela banda, e o nosso som é a soma de tudo o que construímos nestes encontros. Percussão, contrabaixo, viola, clarinete, piano, órgão, triângulo, vozes, sanfona, washboard, zabumba, alfaia, escaleta, guitarra. Homens e mulheres com suas influências de Blues, Rock, Bluegrass, Baião, Samba, Rockabilly, Jazz Tradicional, Bebop, Forró, Metal, Pop, Folk e muitos outros sotaques musicais, e com a vontade em comum de construir novas sonoridades em conjunto.
A história da Santa Jam Vó Alberta é feita de encontros pelo caminho, seja com um percussionista no metro, com milhares de pessoas em um estádio quando apresentando o TEDx ou com os noivos e convidados de uma festa de casamento. Foram estes encontros que nos trouxeram até aqui, e são eles que nos farão construir os próximos capítulos desta história.
[ SHOWS REALIZADOS ]
ONDE TOCAMOS?!
CASAS DE SHOWS
Bona Casa de Música, Citylights Music Hall, Kingston, LarMar, Auditório Ibirapuera, SESC, Z Carniceria, Galpão Busca Vida (Bragança Paulista, SP), Laika Hostel (Camburi, SP), Alma (Campinas, SP), entre outras;
EVENTOS ESPECIAIS
TEDX São Paulo - Allianz Parque (Show palestra), TEDX São Paulo - Teatro Vila Lobos (Show encerramento), Sofar Sounds (Cinco edições);
EVENTOS CORPORATIVOS
Spaten Garten, Facebook Summit, Taste of São Paulo, Lagunitas IPA Day, Churrascada, Laces, Prazeres da Mesa, Casa Renault, Food Sem Truck, Blog Papo de Homem, Sanofi, Neogama, Valcucine, Cutterman, Casa Diária, KOF, Casa Plural, Universidade São Judas, entre outros;
FESTIVAIS NACIONAIS
Forró da Lua Cheia (SP), Virada Cultural (SP), Heart Folk Festival (SP), SP Folk Fest (SP), Festival de Inverno de Campos do Jordão (SP), Ibitiblues (MG), Munhozstock (MG), Psicodália (RS), Morrostock (RS);
FESTIVAIS INTERNACIONAIS
Inchala Festival (Rocha, Uruguai), Jukebox International Film Festival (Nevada, EUA), Jerome Indie Film and Music Festival (Arizona, EUA);
TOURS INTERNACIONAIS
The Viper Room (Los Angeles, EUA), The Chapel (São Francisco, EUA), Comma Coffee (Nevada, EUA), Pignic Pub & Patio (Nevada, EUA), Sassafras (Nevada, EUA), Fat Cat Bar & Grill (Nevada, EUA), Kirie Music Club (Buenos Aires, Argentina), entre outros;
[ NOSSOS TRABALHOS ]
OUÇA A GENTE?!
MAS COMO TUDO ACONTECEU? — POR MATHEUS CASIMIRO
Sem dúvida, os shows são o momento de catarse e de real conexão entre nosso público e a Santa, mas também é possível curtir o som do conforto dos lares ou de onde quer que você esteja. Em todas as principais plataformas de streaming de música e vídeo estão disponíveis alguns trabalhos.
Dentre eles o nosso primeiro EP Guard Rail, gravado em Nashville e SP, além de singles, como Pelo Olho do Boi e sessões de músicas gravadas sempre ao vivo, vez ou outra contando com participações especiais de artistas amigos da banda.
[ TURNÊS ]
O GLAMOUR DAS TOURS
A REAL DAS TOURS — POR IVAN STAICOV
Uma banda vive de tours. É isso, no fim do dia, é parte do sonho de se ter uma banda! O que não te contam é que as vezes tem 25h de vôo com 3 escalas, que as vezes tem que dormir na rodoviária, que o caminhão de som quebra, que fura o pneu do carro chegando no festival ou que você vai emendar 10 shows seguidos em uma van, um avião, dois carros e um veleiro.
Essas epopéicas desventuras só a estrada proporciona. E vale ficar longe de casa pra viver de música? Vale cada corre. Cada susto. Cada novo amor. Cada show feito em cidades que nunca fomos. Cada amigo que encontramos em cidades que voltamos. E vale voltar, encontrar a família, matar litros de saudade e sentar pra programar a próxima viagem.
Por ora, temos na conta quatro idas aos EUA, uma ida ao Uruguai, uma ida a Argentina, uma passagem pelo México e MUITO Brasil rodado de caminhonete!
[ O FILME ]
SINFONIA CAIPIRA
COMO TUDO ACONTECEU? — POR DENIS NIELSEN
Mas afinal, quem vê documentário musical é pra conhecer uma banda ou pra sentir-se parte dela, nem que só por umas horinhas?
A ideia de fazer um documentário sobre a Santa Jam Vó Alberta, mais do que contar sobre sua formação e mostrar a solidificação de seu ‘núcleo duro’, partiu de uma vontade de compartilhar os sentimentos de alegria, euforia, liberdade e comunhão que assistir aos shows deles proporcionam. (Foi também a desculpa que eu encontrei pra me infiltrar no grupo e fingir que era parte dessa carreta emocionante durante sua feitura).
Mal sabia eu que a recepção desse filme simples e honesto seria tão positiva e que me proporcionaria, mais do que novas oportunidades de me ‘infiltrar’ na banda, tornar-me também um membro da carreta, no sentido de levar os sentimentos transmitidos pelos shows, para sessões e pessoas em lugares que eu – e a própria banda – não teríamos ido sem um documentário na bagagem. Foi assim que a gente saiu de Ibitipoca, onde a maior parte do filme foi gravada, e foi parar em Nevada, Arizona, California, Mexico (sem falar no Nebraska), onde dormimos no chão, cantamos num trem, fomos parados no aeroporto, quase presos na estrada e obrigados a passar a noite em claro em um cassino. Tudo em nome de ‘espalhar o gospel’ do amor que é levar a comunhão através da música para o maior número de pessoas possível. No caso do filme, através das telas.
E caso você, como eu, esteja pensando que talvez essas desventuras dessem um novo documentário por si só, apenas aguarde. Existe material de tudo isso marinando para um possível “Sinfonia Caipira 2: Coming to America”.
[ YOUTUBE ]
OUTROS VÍDEOS
[ O FESTIVAL ]
HEART FOLK FESTIVAL
DA IDEIA À EXECUÇÃO — POR ÁLVARO KAPAZ
O Heart Folk Festival nasceu de um desejo um tanto ambicioso da Santa Jam de montar nosso próprio festival, pra poder colocar num mesmo evento todas as bandas que curtimos e admiramos e fazermos uma bagunça catártica juntos. E foi exatamente isso que aconteceu! Um festival onde o nome já diz tudo: feito de coração! Inclusivo, aconchegante, energizante e divertido, a primeira edição excedeu todas as nossas expectativas e conseguiu confirmar que muitas mais edições vem por aí!
[ CONTATO ]